Você tem a mais remota idéia de como viram crônica tomates nascidos em árvores? Ou nome do cachorro do amigo? Ou, ainda, a quantidade de percevejos - não aquele bicho horroroso, mas a pequena tachinha para pregar papel - de uma determinada instituição? Ou, quem sabe, o gosto pela mortadela? Respondo: só mesmo um cronista. Capaz de plantar na tela do computador não os tomates, mas o texto leve, simples. E correto - porque, de outra forma, seria difícil saborear. E mais: tão graciosos quanto talvez sejam aqueles salonácios que, dizem, nasceu nas florestas tropicais. Eca! Salonácios? Nunca, por favor, nunca numa crônica do Máucio. Este é o cara. O autor dos textos que você lê neste livro e que conseguem atrair a atenção tanto quanto ou até mais que os excelentes cartuns que produz. Fico faceiro de saber que esse trabalho está encontrando guarida, não mais apenas nos sítios (sim, isso também foi motivo de crônica) de internet, mas nas páginas vivas (com o perdão do clichê) de um livro. Sim, Máucio é um cronista. E também um plantador. O que, cá entre nós, em alguns momentos pode ser a mesma coisa. Pode? Pelo sim, pelo não, leia. Garanto que vale a pena.
Este blogue está substituindo, temporariamente, o Tinta China, blogue oficial da GRAFAR. Para saber mais sobre os autores, aqui publicados, entre no Tinta China.
Um comentário:
Sobre o livro de crônicas do cartunista Máucio.
O plantador
Você tem a mais remota idéia de como viram crônica tomates nascidos em árvores? Ou nome do cachorro do amigo? Ou, ainda, a quantidade de percevejos - não aquele bicho horroroso, mas a pequena tachinha para pregar papel - de uma determinada instituição? Ou, quem sabe, o gosto pela mortadela?
Respondo: só mesmo um cronista. Capaz de plantar na tela do computador não os tomates, mas o texto leve, simples. E correto - porque, de outra forma, seria difícil saborear. E mais: tão graciosos quanto talvez sejam aqueles salonácios que, dizem, nasceu nas florestas tropicais. Eca! Salonácios? Nunca, por favor, nunca numa crônica do Máucio.
Este é o cara. O autor dos textos que você lê neste livro e que conseguem atrair a atenção tanto quanto ou até mais que os excelentes cartuns que produz.
Fico faceiro de saber que esse trabalho está encontrando guarida, não mais apenas nos sítios (sim, isso também foi motivo de crônica) de internet, mas nas páginas vivas (com o perdão do clichê) de um livro.
Sim, Máucio é um cronista. E também um plantador. O que, cá entre nós, em alguns momentos pode ser a mesma coisa. Pode? Pelo sim, pelo não, leia. Garanto que vale a pena.
Claudemir Pereira
Postado por Eugênio
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